Jogo tenso, digno de decisão. A fórmula dos pontos corridos, que pra muitos perde em emoção, ganha pequenas finais durante o decorrer do campeonato. Hoje foi a “decisão” do primeiro turno. Atlético Mineiro VS Palmeiras, Mineirão lotado, e foi um espetáculo, se não de técnica, de dedicação e força. Saímos de campo com a cabeça erguida, jogamos melhor, mas ainda assim eles desperdiçaram um pênalti, o único bem marcado dos vários que a partida teve. Marcos provou, mesmo sem precisar, que não carrega o “São” antes do nome à toa. Falhou, mas pegou um pênalti, com paradinha e tudo. Quanta emoção pra uma noite só!
Mais de 50 mil pessoas foram ao Mineirão acompanhar a grande partida da primeira metade do Brasileirão. De um lado o Atlético-MG, desfalcado de seu principal jogador, Diego Tardelli, que estava servindo a seleção brasileira lá na Estônia, naquele jogo horrível desta tarde (horário de Brasília). Do outro o Palmeiras, com um desfalque de última hora: o matador de gambás Obina, que sentiu uma lesão no tornozelo e foi vetado pouco antes da partida. No seu lugar, Ortigoza deu conta do recado.
O jogo começou com o Palmeiras melhor, tocando a bola e chegando mais a frente, mais numa falha de Marcão e depois de Marcos, Éder Luís chutou cruzado e abriu o placar logo aos 5 minutos. A torcida mineira tentou incendiar o time, mas o Palmeiras, muito maduro, não se deixou abalar pelo placar adverso e pela pressão das arquibancadas. Pressionou tanto que mereceu o gol que fez mais do que ninguém. Diego Souza, mais uma vez, fez bela jogada individual e tocou por cobertura para Ortigoza, muito bem posicionado, cabecear e empatar a partida. Ainda no primeiro tempo um pênalti escandaloso em Sandro Silva do goleiro Bruno, que juiz e comentaristas Rede Globo, resolveram fazer vistas grossas.
O segundo tempo começou como havia acabo o primeiro, o Palmeiras melhor, o Atlético perigoso. Lá no nosso ataque mais um pênalti, mão na bola em cobrança de tiro-livre indireto. E no deles... Wendel, muito infantilmente, fez falta dentro da área. Pênalti que Renan Oliveira se incumbiu de bater. Na frente dele “O cara”, mesmo tendo falhando, virou um gigante e amoleceu as pernas do menino, que deu paradinha, mas nada adiantou. O Santo não foi na dele e pegou o pênalti para apagar a falha no primeiro tempo e consagrar a bela marca de 450 jogos com nossa gloriosa camisa.
Enquanto o Atlético parava em Marcos, Diego Souza e Cleiton Xavier paravam no azar. Primeiro Cleiton, por duas vezes o camisa 10 ficou com o gol escancarado a sua frente. Na primeira chutou no goleiro, na segunda a bola passou por cima do gol. Diego parou na trave na primeira tentativa e depois, no que seria um golaço, viu a bola passar lambendo a trave direita, quando o relógio já chegava aos 40 minutos. Muricy mexeu tarde, mas tentou ganhar o jogo. Sacconi e Daniel entraram e deram trabalho pra defesa faltosa do Atlético.
Fim de jogo. Agora vem o Botafogo no sábado, para encerrar o primeiro turno na ponta da tabela. E depois de um jogo disputado como o de hoje, só resta aos jogadores descansar para o duelo do final de semana. O Atlético vem à São Paulo enfrentar aquele time lá, o sem estádio. O único que pode empatar com o Palmeiras é o Internacional, que joga fora contra o Santo André. O time gaúcho ainda tem dois jogos a menos, um deles contra o Galo. E foi isso, apesar de uma falha de Marcos e da péssima arbitragem, saímos de campo com a dignidade de um líder, que tem tudo para ser um campeão.
Créditos da foto: Terra/Futura Press.
Mais de 50 mil pessoas foram ao Mineirão acompanhar a grande partida da primeira metade do Brasileirão. De um lado o Atlético-MG, desfalcado de seu principal jogador, Diego Tardelli, que estava servindo a seleção brasileira lá na Estônia, naquele jogo horrível desta tarde (horário de Brasília). Do outro o Palmeiras, com um desfalque de última hora: o matador de gambás Obina, que sentiu uma lesão no tornozelo e foi vetado pouco antes da partida. No seu lugar, Ortigoza deu conta do recado.
O jogo começou com o Palmeiras melhor, tocando a bola e chegando mais a frente, mais numa falha de Marcão e depois de Marcos, Éder Luís chutou cruzado e abriu o placar logo aos 5 minutos. A torcida mineira tentou incendiar o time, mas o Palmeiras, muito maduro, não se deixou abalar pelo placar adverso e pela pressão das arquibancadas. Pressionou tanto que mereceu o gol que fez mais do que ninguém. Diego Souza, mais uma vez, fez bela jogada individual e tocou por cobertura para Ortigoza, muito bem posicionado, cabecear e empatar a partida. Ainda no primeiro tempo um pênalti escandaloso em Sandro Silva do goleiro Bruno, que juiz e comentaristas Rede Globo, resolveram fazer vistas grossas.
O segundo tempo começou como havia acabo o primeiro, o Palmeiras melhor, o Atlético perigoso. Lá no nosso ataque mais um pênalti, mão na bola em cobrança de tiro-livre indireto. E no deles... Wendel, muito infantilmente, fez falta dentro da área. Pênalti que Renan Oliveira se incumbiu de bater. Na frente dele “O cara”, mesmo tendo falhando, virou um gigante e amoleceu as pernas do menino, que deu paradinha, mas nada adiantou. O Santo não foi na dele e pegou o pênalti para apagar a falha no primeiro tempo e consagrar a bela marca de 450 jogos com nossa gloriosa camisa.
Enquanto o Atlético parava em Marcos, Diego Souza e Cleiton Xavier paravam no azar. Primeiro Cleiton, por duas vezes o camisa 10 ficou com o gol escancarado a sua frente. Na primeira chutou no goleiro, na segunda a bola passou por cima do gol. Diego parou na trave na primeira tentativa e depois, no que seria um golaço, viu a bola passar lambendo a trave direita, quando o relógio já chegava aos 40 minutos. Muricy mexeu tarde, mas tentou ganhar o jogo. Sacconi e Daniel entraram e deram trabalho pra defesa faltosa do Atlético.
Fim de jogo. Agora vem o Botafogo no sábado, para encerrar o primeiro turno na ponta da tabela. E depois de um jogo disputado como o de hoje, só resta aos jogadores descansar para o duelo do final de semana. O Atlético vem à São Paulo enfrentar aquele time lá, o sem estádio. O único que pode empatar com o Palmeiras é o Internacional, que joga fora contra o Santo André. O time gaúcho ainda tem dois jogos a menos, um deles contra o Galo. E foi isso, apesar de uma falha de Marcos e da péssima arbitragem, saímos de campo com a dignidade de um líder, que tem tudo para ser um campeão.
Créditos da foto: Terra/Futura Press.
Marcos ¨só¨ pegou 4 penaltis esse ano hehehe.
ResponderExcluirIsso no primeiro semestre.