Emoções, histórias, fatos inesquecíveis, momentos incríveis! O Palmeiras proporciona um misto de sensações, às vezes até indescritíveis, mas que todo palmeirense conhece bem. O Palmeiras voltou a ser Palmeiras, ostentando sua fibra, calando bocas infames, transformando a lealdade em padrão. E é assim que sempre deve ser.
Não há espaço suficiente para todos contarem sobre a sensação de ser palmeirense, de respirar esse ambiente que tanto amamos. Em homenagem aos 96 anos do alviverde imponente, pedimos a colaboração de vários companheiros de paixão para que pudéssemos externar um pouco desse sentimento incompreensível para os outros, mas entendido com apenas um olhar pelos palmeirenses.
O Palmeiras está em todos os lugares e, independente do lugar físico, todos sentimos a mesma coisa. Alguns têm o privilégio de sempre verem o Verdão jogar, outros sequer foram a um estádio. Alguns só podem acompanhar os jogos pelo rádio, outros pela internet e TV. Mas isso apenas significa que a paixão não é limitada a um lugar apenas. Somos todos iguais, unidos pelo mesmo ideal, sentimos a mesma coisa. E é apenas isso que importa.
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Eu não sei como me tornei palmeirense, tem umas fotos minhas de criança com a camisa do Palmeiras e eu sei que eu simplesmente sou, desde que eu me lembro haha. Acho que eu ser palmeirense tem a ver com a minha mãe sim, na verdade. Ela não liga muito, meu pai que torce bastante PRO SANTOS, pela lógica eu teria que ser santista! Ela me disse que o médico que ela ia atendia no Palestra. Isso faz tempo e tal, mas aí ela via os jogadores treinando, via o Leão... E falou que foi daí que se tornou palmeirense.
Eu já vi jogos do Palmeiras, no Palestra, sempre no Palestra. No Pacaembu eu fui uma vez, mas foi acompanhando papai no jogo do Santos --' ahuauha ele sempre me acompanhava no Palestra e torce e tal, e quando eu estava no Pacaembu nesse dia aí até me senti mal porque... Não dá! Não é a mesma coisa UHAHUA totalmente deslocada. Ir ao estádio ver o time jogar é tipo a melhor coisa! E aí fiquei imaginando como meu pai fica toda vez nos jogos do Palmeiras... É foda. Mas ele não liga que eu seja palmeirense ou coisa assim. Pra ele, eu só não podia ser corinthiana ou flamenguista! Minha mãe também tudo certo, ela só não gosta muito quando eu e meu pai ficamos discutindo sobre a rodada e ela fica perdida ou não consegue assistir o que ela quer :P
Eu já vi jogos do Palmeiras, no Palestra, sempre no Palestra. No Pacaembu eu fui uma vez, mas foi acompanhando papai no jogo do Santos --' ahuauha ele sempre me acompanhava no Palestra e torce e tal, e quando eu estava no Pacaembu nesse dia aí até me senti mal porque... Não dá! Não é a mesma coisa UHAHUA totalmente deslocada. Ir ao estádio ver o time jogar é tipo a melhor coisa! E aí fiquei imaginando como meu pai fica toda vez nos jogos do Palmeiras... É foda. Mas ele não liga que eu seja palmeirense ou coisa assim. Pra ele, eu só não podia ser corinthiana ou flamenguista! Minha mãe também tudo certo, ela só não gosta muito quando eu e meu pai ficamos discutindo sobre a rodada e ela fica perdida ou não consegue assistir o que ela quer :P
Carol Volturi, 17 anos
São Paulo/SP
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Eu tenho 25 anos e me tornei palmeirense quando tinha 8. Minha mãe sempre quis porque quis que eu fosse são-paulina, é claro, mas apesar de gostar muito de futebol desde pequena, eu nunca tive aquela identificação verdadeira com o São Paulo - nunca quis ter uma camisa do time, por exemplo, só gostava do Raí porque achava ele bonito.
No comecinho de 1993, eu comecei a ir pra escola de perua, e o tio da perua, assim como a maioria das crianças que iam comigo, eram palmeirenses. Aos poucos, eu fui criando uma simpatia pelo Palmeiras. Comecei a ver os jogos, fui me apaixonando pelo time, vi títulos importantes. Para desgosto da minha mãe, pedi de presente de Natal no final daquele ano a camisa do Palmeiras. Ela me deu, camisa 11 do Zinho, tenho guardada até hoje - inclusive eu cortei as mangas dela para usar como blusinha enquanto ela me serviu, mesmo depois de adulta. A reação dela não foi de apoio total, é claro, ela queria que eu torcesse pelo time dela. Ela até tentou me persuadir, tentou me convencer sutilmente a ser são-paulina (tipo "ah, o Zetti é melhor que o Veloso, se eu fosse você torcia pro SP porque o time vai tomar menos gols"), mas não rolou, e ela acabou aceitando numa boa. Nunca me reprimiu de forma alguma. É aquela coisa, não fui eu que escolhi o Palmeiras, ele é que me escolheu, e foi a melhor coisa que poderia ter me acontecido.
Hoje em dia, a nossa relação quanto a isso é tranquila. Torcemos juntas pela Seleção, pelo vôlei masculino, pelo Alonso na F1, pelo Federer no tênis, só nos separamos quando são os clubes em campo. Mas a minha mãe, assim como eu, apesar de apaixonada pelo time, é muito racional, e a gente consegue conversar numa boa sobre as situações na tabela, sobre os nossos técnicos e jogadores etc, sem confusão. Só quando tem Choque Rei que vai cada uma pra um lado, pra evitar conflitos.
Eu vou a praticamente todos os jogos do Palmeiras em São Paulo. Comecei a ir ao estádio aos 19 anos. Antes disso, não tinha ninguém que me levasse, e como eu era menor de idade, minha mãe não deixava eu ir sozinha. Aí fiz 18, estava namorando um corintiano (tudo errado) e aí ele é que queria me impedir de ir ao jogo sem companhia. Em 2004, assisti Palmeiras 3 X 1 São Caetano no Palestra e, desde então, nunca mais parei. Ver o meu time jogar é a maior alegria deste mundo. Mesmo quando o Palmeiras perde e eu estou no estádio, a sensação é de estar completa, de estar em casa. Como diz a torcida, ganhando ou perdendo, não paro de cantar.
Hoje em dia, a nossa relação quanto a isso é tranquila. Torcemos juntas pela Seleção, pelo vôlei masculino, pelo Alonso na F1, pelo Federer no tênis, só nos separamos quando são os clubes em campo. Mas a minha mãe, assim como eu, apesar de apaixonada pelo time, é muito racional, e a gente consegue conversar numa boa sobre as situações na tabela, sobre os nossos técnicos e jogadores etc, sem confusão. Só quando tem Choque Rei que vai cada uma pra um lado, pra evitar conflitos.
Eu vou a praticamente todos os jogos do Palmeiras em São Paulo. Comecei a ir ao estádio aos 19 anos. Antes disso, não tinha ninguém que me levasse, e como eu era menor de idade, minha mãe não deixava eu ir sozinha. Aí fiz 18, estava namorando um corintiano (tudo errado) e aí ele é que queria me impedir de ir ao jogo sem companhia. Em 2004, assisti Palmeiras 3 X 1 São Caetano no Palestra e, desde então, nunca mais parei. Ver o meu time jogar é a maior alegria deste mundo. Mesmo quando o Palmeiras perde e eu estou no estádio, a sensação é de estar completa, de estar em casa. Como diz a torcida, ganhando ou perdendo, não paro de cantar.
Renata Cavalcante
São Paulo/SP
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São 22 anos de muito amor pelo Palmeiras. Meus pais são palmeirenses, então desde quando nasci me ensinaram a torcer pelo Verdão. Desde então, Palmeiras é minha vida! Morei até meus 8 anos de idade em Araraquara, portanto não podia ir aos jogos do Verdão nessa época. Aos 9, me mudei para Osasco, ao lado de SP, então tive mais "contato" com o estádio.
Minha primeira vez no Palestra foi inesquecível. Ver aquela massa palmeirense cantando o hino me emocionou na hora e me emociona até hoje! Foi em um Palmeiras e Bahia (1x1 se não me falha a memória). Então, de vez em quando meu pai me levava aos jogos. Uma "tristeza" que eu tenho (isso mesmo, entre aspas.. rs) é não ter conseguido um ingresso pro maior jogo de nossa históra. A final da Libertadores da América. Meu pai foi para comprar o ingresso, tinha uma fila enorme, e claro, não conseguiu o ingresso. Mas assistimos em casa, todos juntos e gritamos muito quando o Deportivo errou o ultimo pênalti e o São Marcos saiu correndo pra galera... PALMEIRAS CAMPEÃO DA LIBERTADORES 99!!
Depois de alguns anos, fui morar em Macaé, no interior do RJ. Ou seja, perdi totalmente o contato com o estádio e jogos do Verdão. Foram 4 anos lá, e a única vez que vi o meu Palmeiras foi no showbol que teve na cidade. Mas valeu a pena. Peguei autográfos de Oséas, Clebão, entre outros...
Lembrei-me de 2 jogos que fui na "era carioca" da minha vida... Um foi em Ribeirão Preto (nota: tinha acabado de fazer uma operação, era pra estar em repouso! rs). Palmeiras 4 x 0 Juventus em 2008, campeonato paulista ganho pelo Verdão! (xingamos muuuito o "chupeta" hahaha). O outro foi no paulista do outro ano, no Palestra Itália. Olha a saga, chegamos de viagem na sexta-feira à noite, no sábado no almoço eu e meu pai fomos pro Palestra ver o jogo Palmeiras 1 x 0 Guarani, voltamos pra Araraquara à noite e, no outro dia de manhã, voltamos pra Macaé. Cansativo, mas pra ver o Verdão vale a pena!! Fui também ao jogo que teve aqui em Araraquara, na Arena Fonte Luminosa, Palmeiras 1 x 1 Rio Branco. A minha última partida no Palestra foi naquele jogo que o Diego Souza fez o gol do meio de campo, eu estava nas cadeiras! O Diego chutou da minha frente!! Foi o maior momento de alegria!! Golaaço!! Espero ver mais e mais vezes meu Verdão jogar!!!
Depois de alguns anos, fui morar em Macaé, no interior do RJ. Ou seja, perdi totalmente o contato com o estádio e jogos do Verdão. Foram 4 anos lá, e a única vez que vi o meu Palmeiras foi no showbol que teve na cidade. Mas valeu a pena. Peguei autográfos de Oséas, Clebão, entre outros...
Lembrei-me de 2 jogos que fui na "era carioca" da minha vida... Um foi em Ribeirão Preto (nota: tinha acabado de fazer uma operação, era pra estar em repouso! rs). Palmeiras 4 x 0 Juventus em 2008, campeonato paulista ganho pelo Verdão! (xingamos muuuito o "chupeta" hahaha). O outro foi no paulista do outro ano, no Palestra Itália. Olha a saga, chegamos de viagem na sexta-feira à noite, no sábado no almoço eu e meu pai fomos pro Palestra ver o jogo Palmeiras 1 x 0 Guarani, voltamos pra Araraquara à noite e, no outro dia de manhã, voltamos pra Macaé. Cansativo, mas pra ver o Verdão vale a pena!! Fui também ao jogo que teve aqui em Araraquara, na Arena Fonte Luminosa, Palmeiras 1 x 1 Rio Branco. A minha última partida no Palestra foi naquele jogo que o Diego Souza fez o gol do meio de campo, eu estava nas cadeiras! O Diego chutou da minha frente!! Foi o maior momento de alegria!! Golaaço!! Espero ver mais e mais vezes meu Verdão jogar!!!
Palmeiras minha Vida é Você!!
Alexandre Cremon Piva, 22 anos
Araraquara/SP
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Pais palmeirenses, família palmeirense, eu não ia deixar de ser um palmeirense também. 18 anos de paixão alviverde... Em 18 anos já sofri, já chorei...mas também comemorei , vi meu time conquistar a América, e ter a confirmação de ser o primeiro a conquistar o mundo.
Moro no Interior de São Paulo, mas isso não impede que a minha paixão pelo alviverde imponente acabe. Aos 16 anos fui ver o meu primeiro jogo no Palestra. Era a última rodada do Campeonato Brasileiro, Palmeiras x Botafogo. O Palmeiras dependia de um resultado para se classificar para a Libertadores. Perdemos o jogo, mas ganhamos a vaga. Independente do resultado do jogo, eu ganhei a experiência de conhecer o palco alviverde, aquele que eu só conhecia pela TV. Ganhei uma história pra contar para os meus filhos, que eu já estive no Palestra Italia, e pretendo contar essa história para eles, dentro da nova Arena...
O Palmeiras já me fez sofrer e comemorar ao mesmo tempo. Palmeiras x Colo Colo - Libertadores 2009 - Palmeiras precisava vencer o Colo-Colo para se classificar para as oitavas. Estava viajando a trabalho justamente para São Paulo. O meu ônibus de volta para o interior saia coincidentemente as 21:50 e chegava somente as 02:00. SOFRI...um jogo daquele eu ia perder? Mas, como um golpe de sorte, às 23h40 paramos em um posto que estava sintonizando o jogo do Palmeiras. Olhei para o placar : 0x0 e 41 segundo tempo. Virei as costas e comecei a pensar. Ouço um grito de gol, havia rivais no local. Mas esse grito era o grito da paixão alviverde que mais uma vez supera tudo e todos e se classifica. Pensei: "Sim , nós merecemos”. Contra tudo e contra todos , tenho orgulho de dizer SOU PALMEIRAS! Parabéns pelos 96 anos!
Douglas Mendes Soto
Itapuí/SP
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Me tornei palmeirense por influência de dois tios vascaínos, mas que têm uma simpatia grande pelo Palmeiras, e um amigo do meu pai, que é Palmeirense. Meu pai torce para o Fluminense e minha mãe para o Flamengo. Gosto do Palmeiras pelo time, pela história, enfim, na verdade não sei explicar, mas acho que sou palmeirense desde que nasci! Já vi o Palmeiras jogando, no Serra Dourada. Foi uma emoção muito grande. Quem mora longe (principalmente aqui em Brasília, onde jogos de futebol são inexistentes) e só vê os jogos pela TV sabe como é emocionante quando os jogadores estão entrando no campo.
Tiago Gomes Pinheiro
Brasília/DF
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