No começo houve um Palmeiras desacreditado. Apenas os mais sonhadores dos homens poderiam ver, realmente, possibilidades.
E fomos esses homens sonhadores que lutam com garra e coragem, que fazem o impossível acontecer e que tiram forças para vencer, bem no final, da forma mais emocionante.
Foi assim que vimos renascer um time já sem crédito algum. Foi assim que vimos se fortalecer uma defesa tão criticada. Foi assim que um leão chamado Diego Souza nos conquistou, que um santo chamado Marcos se reconsagrou, que um salvador iluminado chamado Cleiton nos libertou. E de perdedores certos, adentramos o hall dos favoritos, com um time que, embora nada perfeito, teve raça, e vontade para alcançar a vitória.
Mas nem todos são capazes de adquirir tanta força e vontade numa situação dessas. E apenas isso não é o suficiente para conseguir-se uma grande vitória. Não é todo dia que as coisas dão certo, que todo mundo luta, corre, dá o melhor de si. Não é todo dia que temos um bom juiz, um técnico coerente... Heróis e santos não são onipotentes, não dá para contar apenas com brilhantismos individuais.
E por mais que se tenha vontade, homens erram. Foi um erro chamado “o primeiro jogo contra o Nacional”, no Palestra Itália, que nos deu a derrota. Nesse dia, nem time, nem torcida e muito menos técnico mereceram a vitória.
E assim foi. A resposta veio semanas depois, quando já podíamos acreditar novamente. E, por mais que tenhamos lutado, e embora tenhamos sido melhores, não foi o bastante. Por isso, acabou da forma mais dolorida, da forma mais triste.
Porém, não fechando os olhos para os nossos problemas – que são muitos -, reconheçamos que derrotas acontecem. Inclusive derrotas para si mesmo, como ocorreu conosco.
Perdemos um título, ganhamos força, união, esperança, experiência, heróis e muitos momentos com os quais sequer sonhávamos no começo.
Não fomos até onde desejamos e, por certos momentos, merecemos, mas fomos tão longe quanto pudemos ir. Que possamos, todos, aprender com os erros cometidos, para que na próxima vez alcancemos a América e, quem sabe, o mundo!
Há tempo para brigar, tempo para pedir cabeças, tempo para reclamar, tempo para encontrar culpados. Hoje não é tempo de nada disso. Hoje é tempo de chorar, chorar com a glória de um perdedor que cai, mas se levanta ainda mais forte. Hoje é hora de pensar, com calma, nos tantos erros cometidos, para que eles não se repitam na próxima vez que a bola rolar. Só assim renascerá a esperança e a força que tanto precisamos. Deixemos para pensar nas mudanças em momentos de calma.
E fomos esses homens sonhadores que lutam com garra e coragem, que fazem o impossível acontecer e que tiram forças para vencer, bem no final, da forma mais emocionante.
Foi assim que vimos renascer um time já sem crédito algum. Foi assim que vimos se fortalecer uma defesa tão criticada. Foi assim que um leão chamado Diego Souza nos conquistou, que um santo chamado Marcos se reconsagrou, que um salvador iluminado chamado Cleiton nos libertou. E de perdedores certos, adentramos o hall dos favoritos, com um time que, embora nada perfeito, teve raça, e vontade para alcançar a vitória.
Mas nem todos são capazes de adquirir tanta força e vontade numa situação dessas. E apenas isso não é o suficiente para conseguir-se uma grande vitória. Não é todo dia que as coisas dão certo, que todo mundo luta, corre, dá o melhor de si. Não é todo dia que temos um bom juiz, um técnico coerente... Heróis e santos não são onipotentes, não dá para contar apenas com brilhantismos individuais.
E por mais que se tenha vontade, homens erram. Foi um erro chamado “o primeiro jogo contra o Nacional”, no Palestra Itália, que nos deu a derrota. Nesse dia, nem time, nem torcida e muito menos técnico mereceram a vitória.
E assim foi. A resposta veio semanas depois, quando já podíamos acreditar novamente. E, por mais que tenhamos lutado, e embora tenhamos sido melhores, não foi o bastante. Por isso, acabou da forma mais dolorida, da forma mais triste.
Porém, não fechando os olhos para os nossos problemas – que são muitos -, reconheçamos que derrotas acontecem. Inclusive derrotas para si mesmo, como ocorreu conosco.
Perdemos um título, ganhamos força, união, esperança, experiência, heróis e muitos momentos com os quais sequer sonhávamos no começo.
Não fomos até onde desejamos e, por certos momentos, merecemos, mas fomos tão longe quanto pudemos ir. Que possamos, todos, aprender com os erros cometidos, para que na próxima vez alcancemos a América e, quem sabe, o mundo!
Há tempo para brigar, tempo para pedir cabeças, tempo para reclamar, tempo para encontrar culpados. Hoje não é tempo de nada disso. Hoje é tempo de chorar, chorar com a glória de um perdedor que cai, mas se levanta ainda mais forte. Hoje é hora de pensar, com calma, nos tantos erros cometidos, para que eles não se repitam na próxima vez que a bola rolar. Só assim renascerá a esperança e a força que tanto precisamos. Deixemos para pensar nas mudanças em momentos de calma.
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