A eliminação da Libertadores doeu, mas a dor provocou o elenco do Palmeiras. Com raça, o Verdão foi determinado a garantir três pontos no “meio estádio” e só não saiu de lá com o objetivo cumprido por conta da arbitragem, em um dos maiores absurdos do futebol brasileiro em 2009. Revivemos, de novo, e mostramos que estamos feridos, mas vamos fortes para brigar pelo Brasileirão. Contra arbitragem, STJD e o que mais tiver no caminho, o Palmeiras vai buscar o Penta. Cala a nossa boca, Madureira!
Tristeza. Não há como lembrar de quarta-feira e não embaçar os olhos. Hoje, o Verdão, com a ferida ainda aberta, teria a missão de ganhar e reagir na Arena da Baixada. Todo de branco, estreando o novo segundo uniforme, os jogadores mataram a eliminação no peito e saíram jogando. Um primeiro tempo bom, com chances para os dois, e com ligeira superioridade do Palmeiras, que deveria sair com vantagem pelo menos numericamente. Rafael Santos, que já tinha cartão amarelo, deu uma cotovela proposital em Diego Souza, que tirou o nosso camisa 7 da partida, e não foi advertido pelo árbitro com o segundo cartão. Mas antes, o lateral esquerdo Márcio Azevedo, antigo sonho dos gambás, deu uma entrada fortíssima em Cleiton Xavier no meio campo, passível de expulsão, e nem cartão levou.
No segundo tempo, duas mudanças. Diego saiu porque ainda estava zonzo com a pancada na cabeça e Willians também deixou o gramado. Ortigoza e Obina entraram. Palmeiras no 4-3-3, mas não surtiu efeito imediato. O “Furacão”, que não passa de ventania, chegou ao primeiro gol depois de falta na entrada da lateral da área de Maurício Ramos. Paulo Baier, o andarilho, cobrou e Rafael Santos, o mesmo que deveria ter sido expulso, subiu livre para cabecear. Pressão dos atleticanos, mas logo o alviverde voltou para o jogo.
E o Palmeiras tentou, tentou e nada funcionava. Até que o goleirão Vinicius resolveu dar uma ajudinha. O arqueiro rubro-negro se atrapalhou e perdeu a bola para Obina empatar a partida. Depois disso só deu Verdão. Com Sacconi no lugar de Jumar o time ganhou em velocidade e qualidade. Mas foi o Atlético que marcou. Falta e gol de Marcinho “Porpeta”. Logo depois, em lances de bola parada, o Verdão lutou pelo empate. Quando a defesa paranaense saía, Obina foi lançado e em condição absolutamente legal marcou um golaço. Mas o bandeirinha deu impedimento, um dos mais absurdos que eu já vi na vida.
Desistir? Jamais. Lá vai Marcos para a área tentar fazer o dele. Raça, isso que o torcedor quer. Ortigoza meteu bola na trave. Parecia que o resultado seria muito injusto. Apenas parecia. Escanteio, bate rebate e a bola sobrou para Keirrison, que já é artilheiro do Brasileirão, marcar e empatar a partida. Os 3 pontos não vieram, mas é como se tivéssemos ganho. Empate na raça, na garra, com vontade e determinação. Estamos sim feridos, mas prontos para encarar outras batalhas e sairmos vitoriosos. Não duvide do Palmeiras, estamos cada vez mais vivos!
Créditos da foto: A/E.
Tristeza. Não há como lembrar de quarta-feira e não embaçar os olhos. Hoje, o Verdão, com a ferida ainda aberta, teria a missão de ganhar e reagir na Arena da Baixada. Todo de branco, estreando o novo segundo uniforme, os jogadores mataram a eliminação no peito e saíram jogando. Um primeiro tempo bom, com chances para os dois, e com ligeira superioridade do Palmeiras, que deveria sair com vantagem pelo menos numericamente. Rafael Santos, que já tinha cartão amarelo, deu uma cotovela proposital em Diego Souza, que tirou o nosso camisa 7 da partida, e não foi advertido pelo árbitro com o segundo cartão. Mas antes, o lateral esquerdo Márcio Azevedo, antigo sonho dos gambás, deu uma entrada fortíssima em Cleiton Xavier no meio campo, passível de expulsão, e nem cartão levou.
No segundo tempo, duas mudanças. Diego saiu porque ainda estava zonzo com a pancada na cabeça e Willians também deixou o gramado. Ortigoza e Obina entraram. Palmeiras no 4-3-3, mas não surtiu efeito imediato. O “Furacão”, que não passa de ventania, chegou ao primeiro gol depois de falta na entrada da lateral da área de Maurício Ramos. Paulo Baier, o andarilho, cobrou e Rafael Santos, o mesmo que deveria ter sido expulso, subiu livre para cabecear. Pressão dos atleticanos, mas logo o alviverde voltou para o jogo.
E o Palmeiras tentou, tentou e nada funcionava. Até que o goleirão Vinicius resolveu dar uma ajudinha. O arqueiro rubro-negro se atrapalhou e perdeu a bola para Obina empatar a partida. Depois disso só deu Verdão. Com Sacconi no lugar de Jumar o time ganhou em velocidade e qualidade. Mas foi o Atlético que marcou. Falta e gol de Marcinho “Porpeta”. Logo depois, em lances de bola parada, o Verdão lutou pelo empate. Quando a defesa paranaense saía, Obina foi lançado e em condição absolutamente legal marcou um golaço. Mas o bandeirinha deu impedimento, um dos mais absurdos que eu já vi na vida.
Desistir? Jamais. Lá vai Marcos para a área tentar fazer o dele. Raça, isso que o torcedor quer. Ortigoza meteu bola na trave. Parecia que o resultado seria muito injusto. Apenas parecia. Escanteio, bate rebate e a bola sobrou para Keirrison, que já é artilheiro do Brasileirão, marcar e empatar a partida. Os 3 pontos não vieram, mas é como se tivéssemos ganho. Empate na raça, na garra, com vontade e determinação. Estamos sim feridos, mas prontos para encarar outras batalhas e sairmos vitoriosos. Não duvide do Palmeiras, estamos cada vez mais vivos!
Créditos da foto: A/E.
Foi na raça e com a arbitragem contra nos (pra variar)!!!!
ResponderExcluirValeu Palmeiras, vamos com tudo em busca do enea- campeonato brasileiro!!!!
Aqui é PALESTRA!!!!
No peito e na raça, verdão!
ResponderExcluirEssa arbitragem foi péssima e ainda tem gente dizendo que foi compensação pelos jogos contra Vitória e Cruzeiro... o lance é que a arbitragem está ruim mesmo, afinal, um erro não justifica o outro. Beijo