A liderança é provisória, mas diante da dificuldade do Atlético-MG em vencer o Flamengo amanhã, no Maracanã, pode se tornar definitiva nesta 15ª rodada. Há muito o que se jogar pela frente ainda, mas que é gostoso ver o time no topo da tabela, ah, isso é! Pra chegar na 9ª vitória do Brasileirão, o Palmeiras teve que ralar e se sujar muito. Muita chuva do esquisito inverno paulista, que prejudicou o futebol de ambas as equipes. Como o Verdão é mais técnico, sofreu mais. De qualquer forma vencemos o Fluminense na estréia de Muricy Ramalho, mesmo sem fazer grande partida. O que realmente importa são os 3 pontos e hoje vencemos nossa 15ª final.
Os paulistas mal se lembram do aspecto do sol. Ele ficou mais um dia sem aparecer. Em contrapartida, muita água caiu no estado desde a madrugada. Com isso, o Palestra Itália, que já não tem boa drenagem, sofreu para suportar o tempo chuvoso. Muita lama, algumas poucas poças e partes do gramado se soltando com muita facilidade. Cenário que dificultou o toque de bola. Só no primeiro tempo, um número exorbitante de passes errados. O jogo, como não poderia ser diferente, ficou fraco. Mesmo assim, o Palmeiras teve mais de 60% de posse de bola, mas isso não se refletiu em grandes lances.
Muricy então mexeu na volta do intervalo. Em noite infeliz, Souza deixou o gramado para a entrada de Ortigoza, já que o clube carioca estava todo fechado. O time ganhou maior criação, com Diego mais recuado ao lado de Cleiton Xavier. E foi do pé dos dois que nosso gol surgiu. Numa jogada rápida, Cleiton serviu Diego Souza, com a camisa 100, que entrou em velocidade na área e fuzilou Fernando Henrique. É o quarto gol do camisa 7 no Brasileirão. Com o gol, o tricolor carioca precisou se abrir para tentar o empate, mas não aproveitamos bem os contra-ataques. Apenas Cleiton Xavier levou mais perigo já no final da partida, chutando uma bola na trave.
Mas antes da jogada de Cleiton, o Verdão teve que suportar pressão da equipe carioca. Desesperado pela vitória, Renato Gaúcho colocou o time à frente e ofereceu perigo, principalmente com Kieza, ex-Americano de Campos, e o argentino Conca, que apesar de ser um ótimo jogador, se joga demais. Mas a pressão “pó de arroz” não funcionou e, mesmo no sufoco, levamos os importantíssimos 3 pontos, além de passarmos mais um jogo sem tomarmos gol, marca importante para uma defesa tão criticada durante toda a temporada, que finalmente vem se acertando e passando confiança ao torcedor.
Nossa primeira missão da 15ª rodada foi cumprida, agora falta a segunda: secar o Galo. E ainda acompanharemos um belo clássico do futebol brasileiro, que se notabilizou principalmente com os duelos de Zico e Reinaldo no início da década de 80. Na próxima rodada, o Verdão enfrenta um velho conhecido neste ano, que vai de mal a pior na tabela, o Sport na Ilha do Retiro. Resta saber se Muricy irá manter a mesma equipe para o jogo de sábado, às 18h30. Até lá, só nos resta saborear o doce sono do líder.
Créditos da foto: Lance Press.
Os paulistas mal se lembram do aspecto do sol. Ele ficou mais um dia sem aparecer. Em contrapartida, muita água caiu no estado desde a madrugada. Com isso, o Palestra Itália, que já não tem boa drenagem, sofreu para suportar o tempo chuvoso. Muita lama, algumas poucas poças e partes do gramado se soltando com muita facilidade. Cenário que dificultou o toque de bola. Só no primeiro tempo, um número exorbitante de passes errados. O jogo, como não poderia ser diferente, ficou fraco. Mesmo assim, o Palmeiras teve mais de 60% de posse de bola, mas isso não se refletiu em grandes lances.
Muricy então mexeu na volta do intervalo. Em noite infeliz, Souza deixou o gramado para a entrada de Ortigoza, já que o clube carioca estava todo fechado. O time ganhou maior criação, com Diego mais recuado ao lado de Cleiton Xavier. E foi do pé dos dois que nosso gol surgiu. Numa jogada rápida, Cleiton serviu Diego Souza, com a camisa 100, que entrou em velocidade na área e fuzilou Fernando Henrique. É o quarto gol do camisa 7 no Brasileirão. Com o gol, o tricolor carioca precisou se abrir para tentar o empate, mas não aproveitamos bem os contra-ataques. Apenas Cleiton Xavier levou mais perigo já no final da partida, chutando uma bola na trave.
Mas antes da jogada de Cleiton, o Verdão teve que suportar pressão da equipe carioca. Desesperado pela vitória, Renato Gaúcho colocou o time à frente e ofereceu perigo, principalmente com Kieza, ex-Americano de Campos, e o argentino Conca, que apesar de ser um ótimo jogador, se joga demais. Mas a pressão “pó de arroz” não funcionou e, mesmo no sufoco, levamos os importantíssimos 3 pontos, além de passarmos mais um jogo sem tomarmos gol, marca importante para uma defesa tão criticada durante toda a temporada, que finalmente vem se acertando e passando confiança ao torcedor.
Nossa primeira missão da 15ª rodada foi cumprida, agora falta a segunda: secar o Galo. E ainda acompanharemos um belo clássico do futebol brasileiro, que se notabilizou principalmente com os duelos de Zico e Reinaldo no início da década de 80. Na próxima rodada, o Verdão enfrenta um velho conhecido neste ano, que vai de mal a pior na tabela, o Sport na Ilha do Retiro. Resta saber se Muricy irá manter a mesma equipe para o jogo de sábado, às 18h30. Até lá, só nos resta saborear o doce sono do líder.
Créditos da foto: Lance Press.
Botaram muita responsabilidade no garoto Souza, mas em alguns momentos ele mostrou "agressividade" tentando chutes de longe.
ResponderExcluirhehehe
ResponderExcluirJogo consciente e de superação, devido as conticoes do campo, e o Flu com 11 atras, o 1 x 0 esta ótimo.
ResponderExcluirHj o Galo perde para o Flamengo, e ja ficamos com o titulo garantido com 1 rodada de antecedencia. Daqui pra frente é aumentar a vantagem.