Depois de dias de muita chuva e incerteza o Palmeiras entrou em campo disposto a conquistar os 3 pontos que colocariam o time, ainda que momentaneamente, na vice-liderança do Brasileirão, com um jogo a mais e um ponto a menos que o Internacional. Ainda sem definição quanto ao técnico, mais uma vez o grupo de jogadores deixou clara a predileção pela continuidade de Jorginho no comando da equipe. Agora, está nas mãos de Belluzzo essa definição. Até lá, o entrosamento e o bom futebol começam a aparecer, a se lamentar apenas a lesão do ótimo menino Souza, que teve uma entorse e foi substituído ainda no primeiro tempo.
O público foi pequeno para ver o Palmeiras mostrar que crise só se for do outro lado do muro. Tudo por conta de chuva, frio e ingressos caros. E a água vinda do céu também estragou o gramado do Palestra. O estado todo de São Paulo vem sofrendo com o inverno curiosamente chuvoso, e hoje foi à vez dos jogadores sujarem a bunda na lama do nosso “Chiqueirão”, que há tempos não justificava tão bem o apelido. E por falar em sujeira, o Náutico nem viu a cor da bola nos primeiros 15 minutos, o que resultou em gol. Falta na lateral-direita cobrada por Cleiton Xavier, que colocou na cabeça de Maurício Ramos. O zagueirão subiu mais que todo mundo e testou para o fundo das redes abrindo o placar.
A equipe pernambucana mal conseguiu reagir e voltou a ser dominada. Marcos foi para o vestiário com o uniforme limpinho. Pressão e bola da trave de Obina. Não demorou muito e Cleiton Xavier entrou pelo meio, a bola sobrou para Diego que cruzou pela linha de fundo já dentro da área e Willians, atrás da linha da bola, só empurrou de cabeça. A única baixa do bom primeiro tempo foi a substituição de Souza, que se contundiu depois de dar um carrinho na lateral e prender o pé no pântano palestrino. Jumar entrou e o time caiu de produção principalmente na saída de bola.
Ambos os times voltaram do intervalo da mesma maneira que terminaram a primeira etapa. Só a postura mudou um pouco. Os jogadores do Palmeiras abusaram do individualismo e não se propuseram a aumentar o placar. Enquanto isso, o Náutico se aproveitou dos contra-ataques e em um deles, Márcio Barros chutou, a bola desviou em Wendel e Marcos nada pode fazer. Mas a reação pernambucana parou por aí. Na noite de gols de jogadores improváveis foi a vez de Pablo Armero marcar seu primeiro com a camisa do Palmeiras. O colombiano tabelou com Diego Souza, apareceu na entrada da área e encheu o pé. Muita comemoração e uma dancinha pra lá de esquisita e engraçada.
A contagem terminou com Pierre, que pegou sobra e chutou fraquinho. A bola passou por goleiro e zaga do Náutico e morreu no fundo do gol. Um ótimo resultado que fez o Verdão colar no líder Internacional, que jogará amanhã contra o Atlético-PR na Arena da Baixada. O futebol convincente da equipe provou que Jorginho pode ser sim técnico do Palmeiras nesse momento, e os jogadores, mais uma vez, salientaram o desejo do grupo pela permanência do ex-jogador no comando alviverde. E aí, Belluzzo? Enquanto o professor pensa, nós passaremos dias tranquilos no G4 à espera do Flamengo, quarta-feira, no Maracanã. Efetive-o, Belluzzo!
Créditos da foto: Uol Esportes.
O público foi pequeno para ver o Palmeiras mostrar que crise só se for do outro lado do muro. Tudo por conta de chuva, frio e ingressos caros. E a água vinda do céu também estragou o gramado do Palestra. O estado todo de São Paulo vem sofrendo com o inverno curiosamente chuvoso, e hoje foi à vez dos jogadores sujarem a bunda na lama do nosso “Chiqueirão”, que há tempos não justificava tão bem o apelido. E por falar em sujeira, o Náutico nem viu a cor da bola nos primeiros 15 minutos, o que resultou em gol. Falta na lateral-direita cobrada por Cleiton Xavier, que colocou na cabeça de Maurício Ramos. O zagueirão subiu mais que todo mundo e testou para o fundo das redes abrindo o placar.
A equipe pernambucana mal conseguiu reagir e voltou a ser dominada. Marcos foi para o vestiário com o uniforme limpinho. Pressão e bola da trave de Obina. Não demorou muito e Cleiton Xavier entrou pelo meio, a bola sobrou para Diego que cruzou pela linha de fundo já dentro da área e Willians, atrás da linha da bola, só empurrou de cabeça. A única baixa do bom primeiro tempo foi a substituição de Souza, que se contundiu depois de dar um carrinho na lateral e prender o pé no pântano palestrino. Jumar entrou e o time caiu de produção principalmente na saída de bola.
Ambos os times voltaram do intervalo da mesma maneira que terminaram a primeira etapa. Só a postura mudou um pouco. Os jogadores do Palmeiras abusaram do individualismo e não se propuseram a aumentar o placar. Enquanto isso, o Náutico se aproveitou dos contra-ataques e em um deles, Márcio Barros chutou, a bola desviou em Wendel e Marcos nada pode fazer. Mas a reação pernambucana parou por aí. Na noite de gols de jogadores improváveis foi a vez de Pablo Armero marcar seu primeiro com a camisa do Palmeiras. O colombiano tabelou com Diego Souza, apareceu na entrada da área e encheu o pé. Muita comemoração e uma dancinha pra lá de esquisita e engraçada.
A contagem terminou com Pierre, que pegou sobra e chutou fraquinho. A bola passou por goleiro e zaga do Náutico e morreu no fundo do gol. Um ótimo resultado que fez o Verdão colar no líder Internacional, que jogará amanhã contra o Atlético-PR na Arena da Baixada. O futebol convincente da equipe provou que Jorginho pode ser sim técnico do Palmeiras nesse momento, e os jogadores, mais uma vez, salientaram o desejo do grupo pela permanência do ex-jogador no comando alviverde. E aí, Belluzzo? Enquanto o professor pensa, nós passaremos dias tranquilos no G4 à espera do Flamengo, quarta-feira, no Maracanã. Efetive-o, Belluzzo!
Créditos da foto: Uol Esportes.
É esse o Palmeiras que eu quero ver: jogadores com espírito de união, deteminação e prazer em defender o manto sagrado; treinador simples e objetivo; torcida que caminha junto! Avante, Verdão!!!
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