quarta-feira, 31 de março de 2010
PRÉ-JOGO – HORA DE ESPANTAR O PAPÃO!
sábado, 27 de março de 2010
VENDE-SE FUSCA AZUL E RECEITA PARA O JANTAR DE SÁBADO
sexta-feira, 26 de março de 2010
A FESTINHA DAS COMADRES/ PRÉ-JOGO - PALMEIRAS X MIRASSOL
Com certeza você já participou daquelas festas insuportáveis de família em que não há como fugir das fofocas das comadres – por comadres, leia-se: tias e afins. Todo mundo já passou por isso, é comum em qualquer lugar do mundo, várias mulheres (homens também participam, mas em número inferior) colocando todo tipo de fofoca em dia. Disso surgem histórias de fazer arrepiar os cabelos. De repente você descobre que, segundo aquela sua tia, sua irmã não te deu o primeiro pedaço de bolo porque está apaixonada pelo seu namorado, seu primo casado é gay, sua prima (que na verdade é virgem) estaria grávida, o seu tio tem batido na sua tia, enfim, todo tipo de coisa absurda, sendo que a maioria não passa de suposição.
Então você ouve aquela lenda de que isso é coisa de mulher, que por natureza é fofoqueira. E se não tem um convívio mais intenso com homens, principalmente torcedores fanáticos de algum time de futebol, como eu tive desde criança, vai achar que é isso mesmo. Mas eu te digo, nem o falecido Clodovil, nem o programa do Leão Lobo, nem a festinha das comadres da sua família são capazes de insistir tanto em explicar problemas por meio de fofocas infundadas. Podem até fofocar no mesmo nível, mas na hora de procurar origens de problemas, sua tia precisaria é aprender umas lições. E para provar, nada melhor do que a situação atual do Palmeiras. É até engraçado porque reclamamos tanto da imprensa esportiva, sempre inventando fofocas sem fonte e fundamento, que foi criada a chamada “mídia palestrina”. Mas até aqueles que se intitulam “mídia palestrina” tem praticado, cada vez mais intensa e copiosamente, a enjoativa festa das comadres.
Desde o fim de semana passado, em que todo mundo esperava a consolidação de uma recuperação do Palmeiras, mas o time perdeu para a Ponte Preta e já começou a mostrar que, realmente, o Campeonato Paulista 2010 já era, a coisa tem se intensificado. Primeiro, a história de que Diego e Danilo teriam brigado loucamente e Marcos, ao tentar separar, tomou partido do Danilo, o que criou um racha entre ele e Diego. Depois, que Marcos e Diego não se toleram mais, cada um apontando os defeitos do outro. Isso aumentou depois do evento em que Marcos deixou o mesmo treino em que gritou com os companheiros, dentre eles Diego. Aí surgiram histórias escabrosas até que, santo Deus, aparece-me o boato de que Cleiton e Diego pararam de jogar depois que Lincoln chegou porque eles querem ser os únicos importantes do time, que eles estão rachados com Marcos, que há dois grupos divididos no time e eles jogam meio que contra o outro... E os culpados são, claro, apenas Cleiton e Diego, os podres do time. Para melhorar, isso já saiu na grande imprensa e o pessoal comprou a idéia, após Zago poupar Danilo, que jogou todas as partidas do Palmeiras no ano, do jogo desse sábado, surge o boato de que a diretoria do Palmeiras está preocupada com um possível boicote ao técnico, liderado por Danilo, que teria o mesmo empresário de Muricy Ramalho. Ah, com perdão do linguajar, eu digo: AI MEU CU!
Aí eu penso algumas coisas. Primeiro que Diego, Cleiton e Danilo têm apresentado um futebol muito aquém do que podem oferecer já faz um bom tempo. Aliás, todos sempre foram instáveis, sendo que tiveram ótimos momentos e pensamos que sempre seria assim – ignorando o histórico dos jogadores. Não foi a vinda de Zago, não foi a saída de Muricy, nem a chegada de Lincoln que fez o futebol desses caras diminuir, isso é óbvio. Engraçado que quando Muricy caiu a fofoca é de que havia complô contra o ex-treinador. E eu teria outros tantos argumentos, dentre eles o mais forte, de que praticamente todos os jogadores do Palmeiras têm deixado a desejar, inclusive os ídolos Marcos e Pierre, todos eles têm apresentado um rendimento de ruim à beira do ridículo, com exceção a alguns jogos em que, mesmo assim, a maioria cometeu erros primários – vide os escanteios de Cleiton Xavier, os erros de Marcos, Danilo e Pierre (lembra do primeiro gol do Santos?), a ineficiência de Diego, isso pra falar nos jogadores considerados por muitos, inclusive eu, como os “mais fortes” e melhores do time. O que só mostra que o problema é mais embaixo e, todo mundo sabe, há muita e muita coisa na parte técnica e administrativa a ser resolvida. Não gosto, nunca gostei, jamais irei gostar desse tipo de fofoca. Mas não sou ingênua e sei que muita coisa desse tipo acontece por aí. Porém, quando o problema técnico e administrativo é mais que evidente, não sei por que não encarar e ficar procurando motivos mais fáceis. Ah, é muito mais fácil querer a cabeça de Danilo, Diego e Cleiton do que encarar que todo mundo tem errado e que a mudança (se vir) não será tão rápida - prova disso é que poucos desses têm a coragem de pedir a cabeça de homens mais enraizados, como Marcos, Pierre, Belluzzo...
No ano passado houve um incidente do qual me lembro muito bem. Quando o time do Palmeiras conseguiu o que muitos vinham dizendo que aconteceria numa hora ou outra, ou seja, começar a cair no Campeonato Brasileiro, o representante de um blog palestrino fez um post indignado falando de uma fofoca corrente no período, de que o motivo era a inveja dos jogadores em relação ao salário de Love. Lembro-me muito bem, também, de que muitos dentre nós “caíram matando” no autor desse texto. Houve texto contra, houve quem falou com a assessoria de imprensa, foi quase um massacre verbal e, assumo, participai das críticas. Critiquei mesmo, com todo respeito ao palmeirense que fez aquilo, como vou fazer agora com pessoas que também respeito muito – e chego a admirar, e ter como exemplo para escrever nesse blog. Poxa vida, que hipocrisia, os próprios “massacradores” de meses atrás fazendo exatamente a mesma coisa. Só posso me sentir triste ao ver que, realmente, não estamos nos diferenciando muito daquela imprensa que tanto costumamos criticar. Se forem essas fofocas verdades, o que duvido, então que ao menos não sejam publicadas como verdadeiros boatos sem fundamento, ao maior estilo Lance de trabalhar. Todo mundo erra, e eu espero que esses eventos sejam isolados. Vamos encarar, por favor, as limitações de um time que, embora tenha se acertado bem durante bastantes jogos no meio do ano passado, sempre teve e continua tendo graves limitações – muito evidentes em momentos de apuros, como o atual.
E neste sábado tem jogo. Nesse clima. Desse jeito. As possibilidades de classificação são praticamente nulas. Não lamento tanto, porque todos já imaginávamos que seria assim ao ver o quadro que se formava em Janeiro. Estamos pagando por erros cometidos ao começar o ano (para não dizer “há anos”, o que seria correto), ano que promete ser difícil demais. O que nos resta é “esquecer” Brasileiro 2009 e Paulista 2010 – esquecer no sentido de aceitar que já era e encarar o que vem pela frente, por mais que ainda exista a decepção, sem jamais esquecer os erros que nos levaram a essa situação. O que nos resta é esperar por uma possível, porém difícil e demorada, recuperação e superação desse time. E torcer muito, sem atrapalhar (porque é isso o que esses boatos fazem), para que ainda exista solução para a Copa do Brasil, a Sulamericana (que agora possivelmente terá vaga para a Libertadores, já que um campeonato com tantos times de grande expressão parece não importar se não houver relação com a Libertadores da América) e o Brasileiro... Afinal, não deixaremos de ser palmeirenses. Então o que nos resta é esperar por mudanças e cobrar por elas de forma inteligente. Peço a quem vai ao jogo deste sábado, que apóie, não pelos jogadores e diretoria, mas pelo Palmeiras, por nós. Esse jogo não vale nada, mas vale muito.
O Passione Verde está realizando uma promoção para o Campeonato Paulista de 2010, valendo um livro e um conjunto de botons do Palmeiras. Para participar, você precisa fazer um comentário com seu palpite de resultado para o próximo jogo, incluindo seu nome. Os palpites serão aceitos neste post, até 5 minutos antes do início da partida. Quem acertar mais resultados do Palmeiras durante o campeonato levará o prêmio. E então, qual será o resultado de Palmeiras x Mirassol, neste sábado, 27/03?
Créditos da foto: Folha Imagem.
quarta-feira, 24 de março de 2010
MAIS DO MESMO... DE NOVO
PRÉ-JOGO - RIO BRANCO X PALMEIRAS
segunda-feira, 22 de março de 2010
VALEU A PENA
Sábado, 13:30, Piracicaba. E eu ainda sem decidir se iria ao jogo ou não. Estava no ônibus, começando as 2 horas de viagem até São Paulo, onde passaria a noite para, bem de manhã, fazer uma prova. Passei a semana toda tentando decidir se iria ou não ao jogo, afinal, são poucas as chances que tenho de ver o Palmeiras de perto, de ir ao Palestra. Queria muito, apesar da sensação de que deveria ficar descansando, ou até estudando, para a prova difícil e importante de domingo. Isso sem falar na correria, chegaria atrasada, talvez não conseguisse encontrar ninguém. Por outro lado, a paixão. Paixão é aquela coisa desgraçada que te faz realizar atos irracionais, estupidamente ridículos, e ainda se sentir bem e feliz porque, no fim das contas, você fez o correto, fez o que deveria, tendo a certeza de que nem tudo na vida deve ser movido pela razão. Sim, eu não deixaria de ir ao jogo. Jamais.
E foi então que começou a correria. Em 3:30 horas eu teria que ir de Piracicaba ao Terminal do Tietê, de ônibus (2:15, com trânsito mais ou menos), pegar o metrô e ir até a estação Praça da Árvore (meia hora de metrô, mais o tempo de comprar bilhetes e esperar), andar mais ou menos 1 km em lugar desconhecido procurando o hostel em que me hospedaria (15 minutos), acertar as coisas, tirar da mochila tudo aquilo que não posso levar ao estádio (no mínimo mais 15 minutos), voltar ao metrô e ir até a barra funda ( 15 minutos de caminhada mais 30 de metrô), caminhar até o Palestra (10 minutos), comprar ingresso (ai meu deus, todo mundo deixa o ingresso pra comprar na hora). Mas peraí, somando tudo, correndo e sem imprevisto levaria mais de 4 horas. Perderia todo o primeiro tempo. Resolução? Dentre outras coisas, é para isso que temos amigos, sempre nos ajudam a resolver o que não podemos fazer sozinhos. Enquanto resolvia o assunto do ingresso por SMS com a Mayara, em Minas, que por sua vez resolvia o assunto com o Rodrigo, esse sim no Palestra, consegui também uma forma de chegar logo ao estádio: Letícia, uma amiga que foi fazer a mesma prova, mas hospedada na casa de um amigo, me fez a bondade de levar em sua mochila 2 livros, 1 pasta com documentos, desodorante, sabonete, pasta de dente, creme para cabelo, hidratante, carregador de celular, pente, enfim, tudo aquilo que eu não poderia levar ao Palestra. Dessa forma, eu não precisaria ir até o albergue e economizaria 1 hora do pouco tempo que tinha. Usei e abusei da boa vontade de todos, mas os 3 compreenderam e ajudaram com aparente prazer, 3 palmeirenses como eu.
Ao chegar na Barra Funda, às 16:40, o dilema dos dilemas: tive que ficar parada, esperando a macacada passar em 2 ônibus, gritando feito loucos, ofendendo até minha avó. Eita nóis, são virgens, mas sabem ser ridículos tal qual outros virgens, aqueles, virgens da América. Foi então que eu, que não sou Forrest Gump, tampouco Armero Bolt, na verdade corro menos que o Diego Souza naqueles dias em que ele parece ter 2 kg de areia em cada chuteira, tive que correr. Deve ter sido uma cena linda, correndo desesperada, suada, com todo meu belo condicionamento físico, em meio a mais outros 20 palmeirenses tão loucos quanto eu. Cheguei a Matarazzo praticamente derretida, Rodrigo me esperando com o ingresso na mão, pisamos na arquibancada e a bola rolou, como se tivéssemos um cronômetro.
Não vou falar muito do jogo. Se você não o viu na hora, provavelmente já cansou de ver e ler sobre. Mas algumas considerações devem ser feitas. A marcação, como há um bom tempo, está ridícula, o que é revoltante porque temos caras capazes de marcar bem. Diego e Cleiton, que se movimentam bastante invertendo o posicionamento, não têm sido quase nada efetivos. Penso que Diego precisa ficar mais tempo próximo do ataque, enquanto Cleiton no meio indo buscar jogada, ou criando algo de bom. Isso exploraria as melhores qualidades dos dois bons jogadores, embora oscilantes. E eles se aproximam pouco, o que é ruim, já que são os mais entrosados e habilidosos do time. Quando se aproximam, algo bom geralmente acontece. O Palmeiras tem cobrado escanteios e faltas ridículas, deveriam ficar um dia inteiro treinando. Outra coisa é a falta de objetividade, falta arriscar logo a gol, falta entrosamento de Ewerthon com o time, falta (atenção ou capacidade?) de Armero e Robert para acompanhar jogadas, principalmente de Cleiton e Diego. Aliás, Robert não deveria sair tanto da área e é deprimente quando seu principal atacante tem um sério problema em finalizar. Por fim, embora haja mais problemas, aquela jogadinha de alguém pela esquerda (geralmente Armero ou um dos meias) conduzir a bola até o meio, depois virar o jogo para alguém na direita (geralmente Márcio Araújo ou algum dos meias), que corre até a linha de fundo e cruza, repetiu-se tantas vezes que eu pensei estar em meio a um ataque de dejá “vus”. Legal, interessante, deu pra notar que estão tentando parar de “cozinhar” a bola entre zagueiros e volantes, sem coragem de criar algo, mas isso matou a criatividade também. Acho legal buscar jogadas ensaiadas e fugir desse lenga lenga sem criação, mas é bom inovar e surpreender. O Palmeiras insistiu demais no cruzamento, como o próprio zago falou na coletiva, mas não se pode restringir um time a apenas uma jogada.
Ah, duas coisas que chamaram minha atenção: 1 – da série “coisas que você dificilmente verá na vida”, Armero salvando o Palmeiras duas vezes, acertando bicudas quando o adversário pressionava. 2 – da série “agora entendo”, Diego correndo loucamente na linha de fundo, para a bola não sair e não dar tiro de meta para a Ponte. Agora entendi o que ele quer dizer quando fala em “correr atrás da bola como se ela fosse um prato de comida”, faça isso mais vezes meu filho!
E foi isso. Gols ridículos. E a ponte conseguiu o que queria: o tempo quase todo na retranca até surgir oportunidade de matar o jogo. Confesso que já tinha jogado a minha toalha do Paulista 2010 há algum tempo, embora no fundo sempre haja a esperança sem sentido característica do torcedor. Desse modo, espero que o Palmeiras se acerte na Copa do Brasil e para o Brasileiro. Continuo achando que, embora ainda tenha muito a melhorar, apesar da derrota o time está melhor do que em jogos como contra o Sertãozinho (o Palmeiras venceu jogando mal pra caramba), Santo André... Em todo caso, se essa diretoria não começar a agir direito, continuarei pensando que o maior problema não vem da culpa de jogadores.
Naquela noite, enquanto procurava a Letícia para pegar minhas coisas e, enfim, me hospedar, imaginei que todas aquelas pessoas que me pararam na rua para comentar o jogo, pensaram que eu estava triste, ou com raiva. Porém, caminhando numa chuva daquelas “estilo São Paulo de ser”, eu não conseguia conter um sorriso tímido esboçado no rosto. Há mais de uma década eu nutri uma esperança, a esperança de realizar algo que foi um sonho na infância. Com o tempo fui vendo o Marcos envelhecer, perto de aposentar, e imaginava que acabaria passando a vida sem vê-lo defender um de seus pênaltis. Pensava que quando velha, ao falar de meu grande ídolo do futebol, eu não poderia relatar minha presença em algo que tanto o caracteriza. E agora não tenho mais esse medo. Vitórias e derrotas, para times bons ou piada pronta como o da Ponte Preta, irão ocorrer muitas e muitas vezes, como já ocorreram. E eu estarei aqui para ver. Mas o Marcos vai passar, e será logo. Naquele início de noite, com o Palmeiras perdendo e o jogo bem perto de acabar, Rodrigo me disse “Pênalti. Vamos embora”. Mas nem deu tempo de eu decidir se pedia a ele para ficar, ou se o acompanhava, já que estava me sentindo obrigada a fazer a vontade de alguém que me ajudou tanto a estar lá. Não deu tempo, já que em seguida ele completou “Não. Vamos ficar e ver o Marcos defender. Ao menos uma coisa de boa veremos hoje”. Esperamos, convictos, e ele não decepcionou. Aliás, que defesa segura. Foi um momento mágico, com o qual sonhei por grande parte da infância e toda a adolescência. Marcos defendendo um pênalti no Palestra, e eu no meio da torcida, feliz. Para muita gente isso não significa absolutamente nada, mas eu quase chorei, e eu jamais esquecerei o sorriso feliz do Rodrigo, que deve entender tudo o que eu senti. Valeu a pena a correria, o risco, me perder ao voltar, a chuva que tomei, passar o domingo todo com tênis molhado e fedido, ver o jogo todo mesmo que o Palmeiras tenha perdido e me feito sofrer. Valeu a pena ter seguido minha intuição de que eu deveria ir, de que aconteceria algo muito importante e eu me arrependeria se não fosse. Mesmo em momentos ruins, há sempre pelo menos um motivo para sorrir. Eu tenho o meu e agradeço aos que me ajudaram a fazer essa viagem chata, difícil, realizada por uma prova que foi um desastre, valer a pena.
Termino com um recado para você, palmeirense desesperado e ainda de cabeça quente. Aqui é Palmeiras, meu filho. Todo mundo perde no esporte, mas nós não somos uma Ponte Preta que nunca ganhou nada, muito pelo contrário, e vamos continuar ganhando. Vitórias e derrotas passam, o que fica é a lembrança que você guardou de cada momento inesquecível. Aprenda a guardar as coisas boas também. E aprenda a ser apaixonado, a fazer loucuras, sem que para isso necessite ir às ultimas conseqüências. Se uma paixão não é capaz de te fazer bem e de te divertir até mesmo nas adversidades comuns da vida, não vale a pena estar apaixonado.
domingo, 21 de março de 2010
FRUSTRAÇÃO
sábado, 20 de março de 2010
PRÉ-JOGO - Com a “macaca”, Verdão encara a Ponte Preta
quinta-feira, 18 de março de 2010
PALMEIRAS VENCE EM BELÉM, MAS FARÁ JOGO DE VOLTA
domingo, 14 de março de 2010
EM JOGO HISTÓRICO, VERDÃO VIRA E MANDA UM “CHUPA” NA VILA
PRÉ-JOGO - DOMINGO EU VOU À PRAIA
Chegou o domingo e com ele o clássico entre Palmeiras e o time de nossos avós, bisavós e tataravós, o Santos Futebol Clube, ou simplesmente “peixe”. E domingo de estréia, provavelmente. Lincoln e Ewerthon podem e devem estrear com a camisa do Verdão no clássico da Vila Belmiro. Lá para as bandas da Baixada Santista, muito otimismo e até certa soberba da molecada. Já na Academia de Futebol, pés no chão e a certeza de um jogo difícil e definitivo. Se for derrotado, o Palmeiras dá adeus a qualquer possibilidade real de classificação, mas se vencer ganha força e permanece vivo na difícil luta pela vaga às semifinais.
No ano passado foram 5 confrontos, com 3 vitórias e 2 derrotas. No último deles, pelo Brasileirão, vencemos por 3 x 1 de virada na Vila. Na história os sardinhas são fregueses. Foram 292 jogos, com 125 vitórias, 76 empates e 91 derrotas, com 520 gols marcados e 432 sofridos. Que a história se repita, e que o Palmeiras encontre um pouco de paz para os próximos e decisivos jogos.
O Passione Verde está realizando uma promoção para o Campeonato Paulista de 2010, valendo um livro e um conjunto de botons do Palmeiras. Para participar, você precisa fazer um comentário com seu palpite de resultado para o próximo jogo, incluindo seu nome. Os palpites serão aceitos neste post, até 5 minutos antes do início da partida. Quem acertar mais resultados do Palmeiras durante o campeonato levará o prêmio. E então, qual será o resultado de Santos x Palmeiras, neste domingo, 14/03?
terça-feira, 9 de março de 2010
NO SUFOCO E NA RAÇA, VERDÃO VIRA E VENCE SERTÃOZINHO
segunda-feira, 8 de março de 2010
PRÉ-JOGO - PALMEIRAS X SERTÃOZINHO
quinta-feira, 4 de março de 2010
O SILÊNCIO DOS INOCENTES
Créditos da foto: Lance Press.